Pra inspirar, mais Madeira

O Rio Madeira é com certeza uma das coisas mais lindas e inspiradoras de Porto Velho.

Nele estão sendo construídas duas usinas hidrelétricas que abastecerão todo o Norte do Brasil.

As obras sao enormes e significam o terceiro ciclo de migração para Porto Velho. Enquanto eu estava lá, vi um anúncio no jornal: as obras estavam precisando de 1.000 (isso mesmo, mil) carpinteiros e mais uma série de profissionais.

Gente de todas as cidades da região estão indo para lá. As obras são tocadas por gigantes como Odebrecht, Camargo Correa, Cemig, etc…

O primeiro ciclo de migração para Porto Velho foi na época da construção da Ferrovia Madeira Mamoré (vide mini série Mad Maria). Já o segundo ciclo foi na época dos garimpos. Anos e anos depois, agora a cidade vive novo boom.

Por lá, todos são unâmines em dizer que não há uma identidade ou cultura Portovelhense definida: o que predomina é a mescla de culturas, de todos os lugares do Brasil.

Interessante. Porto Velho busca o novo.

Diversificando investimentos em Porto Velho

Agora é hroa de fazer o meu comercial……kkkkkkkkkk…

Xinelas Havaianas de Porto Velho

Procurando Havaianas em Porto Velho?

Não tenha dúvidas, vá direto à Xinelas! Uai…

Porto Velho – coisas bizarras 3

Ainda estou pensando sobre o tipo de serviço que essa empresa presta….

Porto Velho – coisas bizzaras 2

Fiquei pensando em como os funcionários homens dessa empresa se identificam: Alô, aqui é o João, do Pintão……

Porto Velho – coisas bizarras 1

Você levaria seu carro lá?

Algumas coisas muito, mas muito bizarras me chamaram atenção em Porto Velho. A sequência de posts que vou fazer agora nos mostram algumas coisas:

1 – o uso de estratégias do marketing bizarro (hannnnnn…… ehehehehehhe)

2 – a percepação de que há algo erótico (e exótico) nas empresas de Porto Velho

3 – mais um monte de coisa que minha cabeça ainda está tentando entender…

Porto Velho – a cidade

Ruas largas, casas pequenas. Sensação de que Porto Velho ainda está no século passado..

Porto Velho – o impressionante Rio Madeira

Rio Madeira, Porto Velho

Nascida e criada em Minas, conhecia o Rio Madeira apenas pelas aulas de geografia e história brasileira. Sabia sim sobre a importância histórica, social, ambiental e econômica desse gigante. Mas, pensar em vê-lo “ao vivo”…

Eis que a vida muda o curso e coisas antes só conhecidas ou sabidas por livros, começam a aparecer em nossa frente.

Passei três dias em Porto Velho, Rondônia. Sinceramente, jamais havia pensado que um dia estaria nessa cidade. Assim que soube que teria que ir à Porto Velho, confesso que fiquei entusiasmada. Queria conhecer e ver com os meus meus “>olhos e com os meus próprios sentidos os sabores daquela terra. Fiquei muito curiosa em conhecer a cultura. As pessoas.

Vou publicar uma pequena série de posts sobre a cidade. Como fui a trabalho, tive pouquíssimas oportunidades de tirar fotos fotos “>legais, mas, a minha séquência de fotos preferida é a que mostra o GIGANTE Rio Madeira.

A grandiosidade assusta, dá um certo “nó na garganta”. Faz a gente ter certeza de que o nosso país é imenso, rico, infinito. Diante do rio pela primeira vez, a minha sensação foi de espanto.

Pode parecer um relato “sem noção” de uma “urbanóide” impressionada com a vida real. Mas fiquei sim um bom tempinho olhando pra esse grandioso e enigmático leito de águas e pensando nas vidas que passam por ali. Pra elas, o  Rio que me impressionava, é absolutamente normal. Fundamental.

Descer o Rio, subir o Rio. Nadar no Rio. Pescar no Rio. Buscar água no Rio. Viver do Rio. Essa é a grandiosidade dessas águas: alimentar a alma, o corpo e a vida de um enorme pedaço do Brasil. Impressionante…

Cultura indígena impressa

De: http://www.gazetadigital.com.br – PLANTÃO GAZETA

06/10/2009 14:27 Praça da República recebe Feira do Livro Indígena A Feira do Livro Indígena começa nesta terça-feira (06) e vai até o sábado (10). O evento será realizado das 8 às 20 horas na praça da República, centro de Cuiabá. A abertura ocorre agora pela manhã e às 20 horas será o lançamento oficial. Literatura e contos ainda não conhecidos pela sociedade urbana, livros que trazem a realidade vivida pelos povos de etnias indígenas de todo o País serão apresentados no evento. Durante a Feira, os visitantes irão conhecer autores e personalidades indígenas que já alcançaram destaque no mercado nacional com várias obras conhecidas. O contador César Augustos dos Santos, acredita que este é o momento de desmistificar uma cultura vista apenas na escola, no livro de história. “O índio para nós do centro urbano é visto como lenda, mito, e não sabemos realmente a história deste povo antigo, a literatura é uma forma prazerosa de aprender a conhecer, afinal é uma história que vem desde da descoberta do Brasil,” disse o contador. O evento vai contar com editoras que possuem grande número de obras escritas por índios com a temática indígena e as publicações do Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas, o Nearim, parceiro da FLIMT. As escolas e toda criançada que visitar a feira terá a oportunidade de conhecer obras específicas da literatura infantil. Durante o evento ocorrerão promoções, lançamentos literários e descontos nos preços de venda dos livros. (Secom)

No meio do caminho, tinha um cavalo…

Horse Parade Cuiabá

Han, que susto! Quando passei de carro a primeira vez e olhei rápido, cheguei a falar: Han, um cavalo na calçada…

Mas, parando no sinal de trânsito um pouco mais a frente, deu para olhar direito e ver que o “cavalo” nada mais era que uma “estátua”, promoção de uma loja de produtos agropecuários.

Logo pensei em implantar a “Horse Parade Cuiabá”. Que tal???